Seu Mortadela
Seu Mortadela era um camarada muito simpático.
Vivia com uma cara completamente chapada e nunca dizia que estava insatisfeito da vida. Com seu trabalho diário e tranqüilo, levava uma vida bastante descomplicada e descontraída. Afinal de contas, ele não precisava de dinheiro pra viver feliz. Esquentava todos os dias a sua garganta e seguia em frente como se o tempo tivesse correndo contra ele. E está! Ele sabe que está.
Um belo dia ele decide realmente desaparecer do mapa... encarar a vida pelos peitos... sabendo que a probabilidade de se fuder é muito grande.
Mas mesmo assim. Sair por aí. Passear. Quem sabe virar presunto.
Seu mortadela reconhece que a sua percepção dos acontecimentos depende da situação em que ele se conforma com a vida e todos as regras que ela exige dele. A raiva maior deste cidadão é que ele não teve o direito de ter uma vida, de ter um mundo exatamente do jeito dele.
Vivia com uma cara completamente chapada e nunca dizia que estava insatisfeito da vida. Com seu trabalho diário e tranqüilo, levava uma vida bastante descomplicada e descontraída. Afinal de contas, ele não precisava de dinheiro pra viver feliz. Esquentava todos os dias a sua garganta e seguia em frente como se o tempo tivesse correndo contra ele. E está! Ele sabe que está.
Um belo dia ele decide realmente desaparecer do mapa... encarar a vida pelos peitos... sabendo que a probabilidade de se fuder é muito grande.
Mas mesmo assim. Sair por aí. Passear. Quem sabe virar presunto.
Seu mortadela reconhece que a sua percepção dos acontecimentos depende da situação em que ele se conforma com a vida e todos as regras que ela exige dele. A raiva maior deste cidadão é que ele não teve o direito de ter uma vida, de ter um mundo exatamente do jeito dele.
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